Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

CALENDÁRIO (67) 3331-1655
Atendimento: Seg a Sex - 12h às 18h

Notícias


Fique atento: Queimadas elevam riscos de picadas de cobras em rios e cachoeiras de MS

Categoria: Acadêmicos, CEAS, CRMV-MS em Pauta, Curiosidades, Destaques, Incêndio no Pantanal, médicos veterinários, Meio Ambiente, Notícias, SOS Animais Silvestres | Publicado em: 24/09/2020

As altas temperaturas registradas nos últimos dias em Mato Grosso do Sul têm levado banhistas a se refrescar em cachoeiras, rios e córregos do Estado. Especialista alerta para risco de picada de cobras e animais peçonhentos durante o , situação que tem ainda mais chances de acontecer no período de queimadas que o Estado enfrenta.

Recentemente, em Mato Grosso, estado vizinho, uma médica foi picada por uma jararaca enquanto aproveitava um fim de semana com amigos e o namorado, na Cachoeira do Céu Azul. A situação ganhou repercussão nacional e levantou discussão sobre estoque de soro antiofídico, aquele usado contra o veneno das cobras.

As imagens divulgadas pelas redes sociais revelam que a mulher estava debaixo da cascata de água quando foi surpreendida. Devido a gravidade, a vítima ficou internada na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e precisou fazer transfusão de sangue e uma traqueostomia, para ajudá-la respirar.

Mais queimadas, mais riscos

Fique atento: Queimadas elevam riscos de picadas de cobras em rios e cachoeiras de MS
Jararaca boca de sapo. (Foto: Blog da Biodiversidade)

De acordo com a coordenadora do CEAS (Comissão Estadual de Animais Silvestres) do CRMV-MS (Conselho Regional de Medicina Veterinária de Mato Grosso do Sul) e do biotério, Paula Helena Santa Rita, todo ser vivo precisa de água e é comum cobras ficarem próximo a quedas d’água em cachoeiras.

“Por conta das queimadas, a busca por esses ambientes tende a aumentar, mas é comum ter acidentes com pessoas nesses lugares, não necessariamente como aconteceu com moça de Cuiabá, aquilo foi um fato isolado, onde a pessoa está embaixo da cachoeira e o animal vir, mas a gente deve lembrar que esses animais fazem transposição do curso d’água, e a correnteza pode ter levado ela”, disse.

Segundo a especialista, vale ressaltar que os animais estão no seu habitat natural, e podem atacar quando se sentem ameaçados. Com a época de queimadas, tentam se refugiar para áreas com água em abundância.

“Sempre que alguém visualizar uma serpente, nunca tente pegá-la. Muitas vezes, a tentativa de abater o animal pode causar um acidente, as pessoas ficam nervosas quando estão nessa ação. O ideal é, se tiver em áreas de casas, pegue um tambor ou balde em cima e chame a  (Polícia Militar Ambiental), equipes do Biotério para recolhimento”.

No nosso Estado as principais serpentes peçonhentas com mais registros de incidentes são as: Bothrops moojeni (jararaca do Serrado), Bothrops mattogrossensis (boca de sapo) e a cascavel.

Estoque de antibotrópico em MS

Em MS, os soros antibiotrópicos disponíveis são apenas aqueles usados para neutralizar o veneno de outras espécies como as conhecidas como cotiara, urutú e caiçara.

Conforme o , o Instituto Butantan, responsável pela produção dos soros no país, enviou cerca de 525 ampolas para uso dos 79 municípios. O estoque das unidades regionais de saúde estão abastecidos.

Um acidente com uma jararaca, por exemplo, classificado como de leve a grave, pode requerer a utilização de 4 a 12 ampolas em uma só pessoa, dependendo da gravidade.

Caso você seja vítima de picada de uma das espécies você deve:

  • Se possível, fotografe o animal para que o socorro identifique e aplique o antibotrópico correto;
  • Não force movimentos, pois acelerar a circulação do sangue pode fazer que venero se espalhe;
  •  Se hidratar com água;
  • Jamais faça torniquetes no local da picada;
  • Não sugue o veneno, é mito sugar para amenizar a dor da vítima;
  • Evite medicamentos, o ideal é lavar com água em abundância;
  • Procure socorro, em Campo Grande o ponto de atendimento está no hospital Rosa Pedrossian

    Matéria: Midiamax


Compartilhe:



Ver mais notícias

Deixe um Comentário








Ver galeria de fotos

Ver galeria de vídeos

Ver galeria de podcasts